quarta-feira, 29 de junho de 2011

Pearl Jam toca em São Paulo em novembro | Ingressos e preços


A banda Pearl Jam vai se apresentar no estádio do Pacaembu, em São Paulo, no mês de novembro. Ainda não há uma data certa para o show, mas é provável que seja na primeira semana, pouco antes do SWU 2011.

Tudo indica que Pearl Jam fará dois shows em São Paulo e algumas outras apresentações em outros estados, porém ainda não há informação.

Em breve você verá mais informações sobre um dos shows mais esperados do ano,  ingressos, preços, data e local.

Fique ligado aqui no CineMusical.



Por Leandro Mendes

Sinopse CineMusical

terça-feira, 28 de junho de 2011

SWU 2011 | Bandas confirmadas, Programação, Ingressos e Preços


Um dos eventos mais aguardados do ano divulgou hoje (terça-feira) a programação do evento, a cidade sede dos shows e, claro, as bandas que subirão aos palcos.


Bom, vamos por partes. Você que está ansioso para saber quem vai agitar o SWU 2011 na cidade de Paulínia durante os dias 12, 13 e 14 de novembro, vai aí a listinha de algumas bandas confirmadas. Em breve, outras atrações serão confirmadas e você vai poder conferir aqui no CineMusical.

- Black Eyed Peas
- Peter Gabriel
- Snoop Dogg
- Megadeth
- Damian Marley

Os ingressos começarão a ser vendidos a partir do dia 11 de julho por meio do site do evento. (www.swu.com.br) Os valores ainda não foram confirmados, mas já garantiram que a pista premium será menor esse ano, com capacidade máxima para 4 mil pessoas.

É melhor você correr, pois os ingressos provavelmente vão acabar rapidinho, já que o SWU de 2010 obteve sucesso nacional e foi transmitido por nada mais nada menos do que a Rede Globo e Multishow. Eu arrisco dizer que será melhor que o tão falado Rock In Rio 2011, afinal o evento na cidade maravilhosa não agradou o público tanto quanto esperávamos, não é mesmo?

Para mais informações sobre o SWU 2011, acesse o site oficial do evento: www.swu.com.br

Bom, fica aí mais uma dica! Vai juntando uns trocados para os ingressos, arrumando uma barraquinha com algum amigo ou juntando outros trocados para ficar em algum hotel ou hospedagem lá por aquelas bandas. Fica esperto, os hotéis costumam ficar lotados.

Bom show. Ou melhor, bons shows!

Por Leandro Mendes
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sexta-feira, 24 de junho de 2011

Red Hot Chili Peppers | Ingressos esgotados (Meia Entrada) - Preços



O Red Hot Chili Peppers confirmou nesta sexta-feira que virá a São Paulo para única apresentação. O grupo, que é uma das principais atrações do Rock in Rio, toca na Arena Anhembi dia 21 de setembro. A banda lança seu novo álbum, I´m With You, em agosto desse ano já com o novo guitarrista Josh Klinghoffer. Provavelmente, você poderá conferir algumas das novas músicas no show.

Os ingressos começaram a ser vendidos dia 05 de julho à meia-noite e custam R$ 500 (pista premium) e R$ 200 (pista normal). A Meia entrada já está esgotada.

A venda de ingressos é realizada pelo site www.livepass.com.br e em pontos do venda. A bilheteria do estádio do Morumbi éa bilheteria oficial, onde não será cobrada a taxa de conveniência.

O show de abertura ficará a cargo da banda inglesa Foals.


Fonte: www.uol.com.br


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CineMusical sorteia um par de ingressos para o Show dos "Móveis Coloniais de Acaju" em São Paulo


Banda influente no cenário underground, Móveis Coloniais de Acaju, fará apresentação no próximo sábado, 25/06, na Clash Club. E o blog Sinopse CineMusical não vai deixar você de fora dessa!

Para participar, basta acessar a Fan Page do blog no Facebook (http://www.facebook.com/cinemusical), clicar em "Curtir" e compartilhar a página do blog no mural com uma frase dizendo: "Por que você merece ir ao show do Móveis Coloniais de Acaju"? A resposta mais original ganhará um par de ingressos para curtir a banda em pleno feriadão.

Boa sorte e bom show!

Sinopse CineMusical

terça-feira, 21 de junho de 2011

Sinopse do filme “O Pequeno Buda” (1993) | Keanu Reeves


Título Nacional:
O Pequeno Buda
Título Original: Little Buddha
Idioma: Inglês
Diretor:  Bernardo Bertollucci
Elenco: Keanu Reeves, Chris Isaak, Bridget Fonda, Alex Wiesendanger, Sogyal Rinpoche, Ruocheng Ying e Greishma Makar Singh.

O filme “O Pequeno Buda” é uma produção singular. Com direção de Bernardo Bertollucci (“O Último Tango em Paris” e “Os Sonhadores”), a história traz profundas relações do indivíduo com o seu “Eu”, a compaixão como fruto de desenvolvimento e o desapego a questões mundanas.
Dean Conrad (Chris Isaak) é um arquiteto bem sucedido e marido de Lisa (Brigdet Fonda). Jesse (Alex Wiesendanger) tem dez anos e é filho do casal. Aparentemente, não é um padrão atípico de família norte-americana, pelo contrário, Lisa diariamente busca Jesse da escola e Dean chega cansado do trabalho.



Enquanto os personagens vão se desenvolvendo nos EUA, um grupo de monges budistas tibetanos conversam sobre a reencarnação de Lama Dorje. No budismo tibetano, “Lama” é a designação para “mestre”, responsável por transmitir a doutrina; o sacerdote. O Dalai-lama que conhecemos é um líder espiritual e foi responsável pela política integral no Tibete. Deixou formalmente o poder, no dia 30 de maio deste ano.

Decididos a ir à busca do jovem que possivelmente tenha reencarnado como Lama, Kenpo Tensin (Sogyal Rinpoche) e Lama Norbu (Ruocheng Ying) saem do Butão e se dirigem a Seattle. Denominados monges budistas, se apresentam à família de Jesse e propõem uma viagem ao país asiático. A partir daí a história de torna surpreendente, pois Jesse conhece mais duas crianças que podem também ser a reencarnação de Lama.

A história do príncipe Siddharta Gautama, que fundou o budismo é muito bem retratada no filme. O ator Keanu Reeves (“The Matrix” e “O Dia em que a Terra Parou”) interpreta o príncipe quando jovem e a sua jornada espiritual posteriormente.

A fotografia e a trilha sonora são deslumbrantes. As cores e a arquitetura dos templos budistas colaboram para uma viagem fantástica e mitológica. O comércio nas ruas e a simplicidade dos habitantes marcam profundamente a cultura do país, na qual a agricultura de subsistência emprega a maioria da população.

Para compreender basicamente esse contexto ético e filosófico, “O Pequeno Buda” é um pontapé; ao estudo e à prática do “Dharma”

Por Thiago Alzani
Sinopse CineMusical

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Sinopse do filme “Se beber, não case 2” – The Hangover 2 (2011)


Título Internacional:
Se beber, não case 2

Título Internacional:
The Hangover 2
Elenco:
Bradley Cooper, Ed Helms, Zach Galifianakis, Justin Bartha, Sasha Barrese, Rachael Harris, Jamie Chung, Paul Giamatti.
Diretor: Todd Phillips
Idioma falado: Inglês
Gênero: Comédia

A sequência do popular e bem sucedido “Se beber, não case” chegou aos cinemas brasileiros no final de maio e não decepcionou. Há quem diga que está melhor que o primeiro, porém a maioria talvez prefira o filme anterior. Uma coisa é certa: “Se beber, não case 2” é tão engraçado e bem produzido quanto seu antecessor.



Dessa vez, Stu (o dentista que insiste em ser chamado de médico) está de casamento marcado na Tailândia e resolve convidar seus querido amigos Phil, Doug e Alan para um pequeno banquete sossegado em um hotel de luxo. Claro, como é de se imaginar, o encontro não teve nada de sossegado! Mesmo com todas as precauções e cuidados para que não acontecesse nada parecido com sua última despedida de solteiro em Las Vegas, Stu acaba passando dos limites. O pior é que acaba envolvendo seu futuro cunhado, o garoto Teddy, de apenas 16 anos.

O roteiro foi muito bem escrito e o desenrolar da história às vezes impressiona, mas muitas vezes é um tanto quanto previsível. As piadas seguem o mesmo estilo do primeiro filme, porém não há como negar que são extremamente de bom gosto.

“Se beber, não case 2” não decepciona os apaixonados pelo gênero, porém deixa alguns dos que simplesmente gostaram do primeiro filme com a impressão de que poderiam ter caprichado mais.

Vale a pena conferir. As gargalhadas são garantidas!

Por Leandro Mendes
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sexta-feira, 10 de junho de 2011

Whitesnake – Forevermore (2011) | Novo álbum Brasil


Essa é uma de minhas bandas preferidas, devo assumir. E só depois de 6 meses de CineMusical é que estou escrevendo sobre um dos maiores grupos de Rock de todos os tempos: Whitesnake! Mesmo depois de 35 anos de puro Hard Rock, David Coverdale consegue liderar a banda como ninguém e produzir canções acompanhando as tendências do mundo da música.

O novo disco, Forevermore, lançado em março desse ano, tem uma pegada bem hard rock. Melodias expressivas, refrões rasgantes e uma das melhores vozes do mundo! 

Claro, não podemos comparar o novo disco aos grandes clássicos do Whitesnake, pois são produções diferentes em tempos diferentes e com integrantes diferentes. Porém, pra quem acompanha a evolução da banda, Forevermore é um grandioso lançamento.

Acompanhado de um banda de primeira, David Coverdale conseguiu fazer algo bem parecido com o antecessor “Good to be bad”. A banda é quase a mesma, exceto pela saída do baterista Chris Frazie (Steve Vai) e do baixista Uriah Duffy. O que mais se destaca é o guitarrista Doug Aldrich, que trouxe muita bagagem e influência quando entrou para a banda para compor o “Good to be bad”. Aldrich acompanhou os últimos passos do mestre Dio, realizando um ótimo trabalho Heavy Metal.

A canção “I need you (Shine light)” é a melhor de Forevermore e a que mais remete às raízes do Whitesnake. A introdução composta por Aldrich é incrivelmente bem estruturada, com um riff de guitarra bem característico do hard rock, daqueles que ficam martelando na cabeça.
A faixa título do álbum também impressiona! Com mais de 7 minutos de música, o Whitesnake conseguiu misturar diversos estilos em uma única canção: um pouco de violão clássico, guitarra melódica e o peso do rock and roll.

Confira o clipe de lançamento do álbum com "Love Will Set You Free":


Não poderiam faltar as baladas, que sempre estão presentes nos discos da banda. “Easier Said than Done” é a mais elegante das românticas de Forevermore. Com as palavras de Coverdale: "Não dá para ser um álbum do Whitesnake sem baladas, meu caro!".

Vocês poderão conferir ao vivo, afinal Whitesnake chega ao Brasil com a nova turnê em setembro.

Fica aí a dica!

Por Leandro Mendes
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quarta-feira, 8 de junho de 2011

Sinopse do filme “X-Men: Primeira Classe” (2011) - First Class


Título Nacional: X-Men: Primeira Classe
Título Internacional: X-Men: First Class
Idioma Falado: Inglês
Diretor: Mattew Vaugh
Elenco: James Mcavoy; Michael Fassbender; Kevin Bacon; Jennifer Lawrence e Hugh Jackman

Quem é fã de quadrinhos deve ter noção das diferenças entre os heróis da Marvel Comics e da DC Comics. Batman, Super Homem, Mulher Maravilha, Laterna Verde, Camaleão e outros heróis que compõem o Universo DC são aceitos pelos cidadãos e alguns possuem suas identidades em absoluto sigilo. Muitos tiveram um passado traumático e assumiram uma identidade pacificadora. Outros são extraterrestres ou de mundos paralelos.

Já com os heróis da Marvel, a história é um pouco diferente, ainda mais se tratando dos X-Men. No mundo dos mutantes, o preconceito e a intolerância são válvulas de escape para que conflitos e protestos se intensifiquem e medidas de inclusão social sejam ignoradas. Pode não parecer para quem não lê, mas tanto na Marvel quanto na DC, a política sempre está presente.

Na nova franquia da Marvel, “X-Men: Primeira Classe”, o espectador se defrontará com o início da saga dos mutantes. Em 1960, o estudante de teologia, filosofia e futuro “Professor X”, Charles Xavier (James Mcavoy, de “O Último Rei da Escócia), dotado de poderes telepáticos, conhece Erick Lehnsherr (Michael Fassbender, de “Bastardos Inglórios”), judeu e com capacidade de atrair metal, que o ajudaria a sobreviver durante a Segunda Guerra Mundial e posteriormente se tornaria o “Magneto”.

Os dois personagens se encontram com o desenrolar da história e se tornam grandes amigos. Juntos, recrutam os primeiros mutantes, ou, a “primeira classe” (daí o significado do título) em um momento delicado por disputas bélicas e de interesse governamental, entre os Estados Unidos e a União Soviética na famosa Crise dos Mísseis, em Cuba, um dos momentos mais conturbados da Guerra Fria. Após esse período, uma grande mudança ocorreria entre os mutantes, por razões intrínsecas e que valem a pena pensar.



A fotografia, a trilha sonora e as cenas de batalha são de qualidade. Os atores se adaptaram muito bem aos papéis e as aparições ilustres marcam humoristicamente algumas cenas, como a do Wolverine bebendo em um bar enquanto Charles e Erick vão atrás de outros mutantes. Mas em relação ao HQ, alguns personagens faltaram: Sunfire e Nightcrawler.

Com direção de Mattew Vaugh, “X-Men: Primeira Classe” é o ponto de partida para o desenvolvimento do Instituto Xavier para Estudos Avançados e fundamentação de inúmeros personagens que viriam nos seguintes filmes.

“Mutant and Proud!”

Por Thiago Alzani
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sexta-feira, 3 de junho de 2011

Sinopse do filme "Valsa com Bashir" - Waltz with Bashir (2008)


Título Nacional: Valsa com Bashir
Título Original: Vals im Bashir
Idioma: Hebraico
Diretor: Ari Folman
Gênero: Filme/Documentário/Biográfico

Nota no Imdb

O conflito no oriente médio não é de agora. Há décadas, países lutam por questões territoriais e religiosas, resultando em grandes destruições e aumentando ainda mais o ódio étnico e a intolerância multicultural vizinha. A migração de refugiados de guerra também é uma questão para se analisar com bastante cautela.


O filme-documentário-biográfico “Valsa com Bashir” (em hebraico Vals im Bashir) aborda essa última questão. O ex-combatente israelense e diretor do filme, Ari Folman, retrata um dos períodos mais conturbados na história, marcados por intensos conflitos durante a ocupação das forças Israelenses no Líbano até a chegada à capital Beirute, em 1982, no intúito de derrubar as forças palestinas.

O assassinato do presidente cristão Bashir Gemayel colaborou no massacre de dois mil civis nas cidades de Sabra e Chatila, cidades em destaque no filme.
Diferente da linha comercial cinematográfica, Ari Folman relata a sua angústia e intensa busca às lembranças dos acontecimentos em formato de animação. Alías, “Valsa com Bashir” foi o primeiro documentário animado a ser veiculado e indicado a cinco Oscars de melhor filme estrangeiro.

Em diveros encontros com outros ex-combates de guerra, Folman tenta encontrar meios de se lembrar da invasão na qual participou através dos registros memoriais dos entrevistados. Essa “aminésia pós-guerra” de Folman se dá em razão do próprio trauma de guerra e desaparece com intenso trabalho. Fotos, dados e insides são as únicas ferramentas disponíveis e colaboradoras para as mais surpreendentes e chocantes revelações, do início ao fim do filme. O título “Valsa com Bashir” tem a ver com uma cena muito simbólica entre os combatentes. Espetacular!

A música presente na trilha sonora do filme,“This Is Not A Love Song” (1983), da banda PIL (Public Image Ltd), cantada pelo ex-vocalista dos Sex Pistols, John Lydon (Johnny Rotten), é uma “botinada” no estômago, em um cenário onde a influência do punk e o choque de valores ainda eram muito expressivos para a época.


Uma dica para quem vai prestar vestibular no decorrer do ano: “Valsa com Bashir” é um interessante ponto de vista crítico, um viés das recentes manifestações populares no Egito, Líbia e Tunísia.

Por Thiago Alzani
Sinopse CineMusical

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Sinopse do filme “A corrente do bem – com Kevin Spacey (2000)”


Título Nacional: Corrente do Bem
Título Original: Pay it Forward
Idioma Falado: Inglês/2000
Diretor: Mimi Leder
Elenco: Kevin Spacey, Helen Hunt e Haley Joel Osment

O Filme “A Corrente do bem”, dirigido por Mimi Leder, é mais do que uma produção cinematográfica. Não são apenas ótimos atores e atrizes interpretando um simples papel, nem efeitos especiais de tirar o fôlego. É a bela história de um garoto que acredita conseguir melhorar o mundo que vivemos. E ele consegue!


Eugene Simonet (Kevin Spacey) é professor de Estudos Sociais em uma escola típica americana, com problemas de violência e bullying. Trevor (Haley Joel Osment) sofre com o alcoolismo de sua mãe (Helen Hunt) e o abandono de seu pai. O professor Simonet propõe um desafio aos alunos: pensar em algo para melhorar o mundo e colocar em ação.

Diante das ideias infantis, porém comuns a estudantes da 7ª série, Trevor apresenta uma ideia um tanto quanto inteligente. Até mesmo Simonet fica surpreso! Considerando que se uma pessoa ajudar 3 pessoas, essas outras 3 pessoas ajudarem outras 3 pessoas, e assim por diante, o mundo poderá ser muito melhor pra se viver. O que pode ser verdade!

Como assim dizia o projeto, Trevor colocou sua teoria em prática. Ajudou um morador de rua, viciado em drogas, oferecendo comida e um lar para dormir. Claro, sem que sua mãe percebesse. Mas não foi difícil, já que sua mãe era um tanto quanto ausente trabalhando em dois lugares diferentes para sustentar seu vício e o filho que tanto ama. O engraçado é que a teoria dá certo e ganha proporções estrondosas, ganhando a atenção da mídia e de um jornalista em especial, que beneficiado com “A corrente do bem” busca saber onde tudo começou.

A história é sensível, bem elaborada e real. E é essa similaridade com o mundo real que “A corrente do bem” se distancia das demais produções americanas.


Aconselho esse filme a todos. Quem sabe um dia não multiplicamos a bondade com essa velocidade. Afinal, assim como nós estamos destruindo o mundo aos poucos, somente nós conseguiremos colocá-lo nos eixos. A ideia do garoto Trevor pode ser uma forma de começarmos a melhorar o mundo.

Por Leandro Mendes
Sinopse CineMusical